Futebol e finanças sempre andaram lado a lado, mas o Esporte Clube Bahia decidiu elevar o jogo a um novo patamar neste 2024. Com um plantel de 73 jogadores, o time baiano tem mostrado que não está para brincadeira quando o assunto é valorizar seus craques.
Afinal, quem não gostaria de um aumento na folha salarial do Bahia, especialmente quando se joga no competitivo Brasileirão?
O topo da pirâmide salarial do Bahia é ocupado por Cauly, um verdadeiro maestro em campo, que agora embolsa R$ 105.560 semanalmente. Isso o coloca no patamar anual de R$ 5,5 milhões, um número que não apenas reflete seu talento, mas também sua importância estratégica para o time. Ademir, compartilhando o mesmo patamar salarial que Cauly, também mostra que o Bahia está disposto a investir pesado em seus talentos.
A folha salarial do clube, de tirar o fôlego, atinge R$ 59.435.407 por ano, o que demonstra o compromisso do clube em manter um elenco de alto nível. E não é para menos, considerando que a equipe se mantém firme na disputa acirrada do Brasileirão.
Olhando para outros nomes importantes, Léo Cittadini e Marcos Felipe não ficam muito atrás, com salários anuais de R$ 3,5 milhões cada. Eles são seguidos de perto por Biel e Gilberto, ambos com R$ 3,2 milhões. Esses números mostram que o Bahia não está medindo esforços para ter um time competitivo e equilibrado.
E a lista segue com Camilo Cándido e Kanu, ganhando R$ 2,9 milhões e R$ 2,7 milhões respectivamente. Vítor Hugo, com um salário anual de R$ 2,5 milhões, também está entre os mais bem pagos do elenco. Rafael Ratão e Raul Gustavo, cada um com R$ 2,2 milhões, completam o grupo de jogadores que ultrapassam a marca de dois milhões por ano.
Mas não é só o topo que chama atenção. O Bahia mostra uma estrutura salarial bem pensada, com jogadores como David Duarte, Yago Felipe, Everaldo, Luciano Juba, Lucas Mugni, Nicolás Acevedo e outros, ganhando entre R$ 1,3 milhão e R$ 1,7 milhão. Isso demonstra um equilíbrio e uma política de valorização de todos os atletas do clube.
No outro extremo, temos jogadores como Cicinho, Diego Rosa, Matheus Bahia e Ryan, com salários mais modestos, mas que são peças fundamentais na engrenagem do time. Eles recebem entre R$ 333 mil e R$ 407 mil anuais, o que ainda representa uma remuneração significativa no mundo do futebol.
Em resumo, o Bahia está jogando uma partida impressionante fora dos gramados. Com um investimento salarial robusto e um elenco diversificado, o time mostra que está disposto a fazer o necessário para se manter competitivo no Brasileirão. E para os fãs do tricolor baiano, isso só pode ser uma notícia empolgante. Fiquem ligados para ver como esse investimento se traduzirá em desempenho no campo!
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